Reload 

Reload, nenhum lugar é, sem um génio… é um espetáculo dirigido a todos os públicos, a partir das questões essenciais com que se depara o mundo atual.
Um mundo de múltiplas vontades e interesses, onde um eminente estado de manifesto vigora e onde todos somos, sem exceção, refugiados em potencia e em última instância, num planeta que implora ao mesmo tempo pelo nosso sentido de pertença.
Reload (…) provoca uma reflexão aberta — sem expetativa de respostas imediatas — das relações humanas, da relação entre o homem e a sua noção de ambiente, do progresso contínuo e dos limites com que nos deparamos entre uma ideia de desenvolvimento desenfreado e as inevitáveis consequências no mundo físico e relacional, tal e qual o conhecemos.
Reload (…) homenageia a hipótese de recomeçar do zero um pensamento sobre a nossa própria existência.
Um bailarino viaja num lugar utópico, materializado pelas suas memórias passadas e futuras, como se conseguisse falar por todos nós, na expressão fisicalizada de um imaginário coletivo comum.
Poeticamente, como a ideia de voltar a um paraíso perdido.